sábado, 1 de maio de 2010
Futebol no final de Semana
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Projeto Rondon
https://www.defesa.gov.br/projeto_rondon/index.php?page=projeto_rondon
Visita Ilustre ao Ministério da Integração
Nomes Ilustres da História de Vitória
Barão do Mearim (José Teodoro Correa de Azevedo Coutinho), fazendeiro e militar na região, filho de Alcântara (1ª metade do Séc. XIX).
Barão de Itapari (José Joaquim Seguins de Oliveira), fazendeiro na Baixada Maranhense e no Mearim (final do Sec. XIX).
Coronel Manoel Lourenço Bogea, oficial da Guarda Nacional, chefe político na Vila do Mearim, e Manoel Bogea Duarte do Vale, ambos deputados provinciais no Século XIX (décadas de 40 e 70, respectivamente)
Arthur Macário Lopes Gonçalves (vitoriense) e Leocádio Zeferino Bogea, deputados estaduais, representando o Baixo Mearim, em fins do Século XIX.
Major Cutrim (Pedro Nunes Cutrim), oficial da Guarda Nacional, chefe político na Vila do Mearim e deputado estadual no início do Século XX.
Antenor Américo Mourão Bogea, promotor público, deputado federal e jurista de escol (anos 1940 e 1950), e seu primo Raimundo Rodrigues Bogea (Manduca Bogea), deputado estadual (anos 1950 e 1960), ambos filhos de Grajaú, mas com raízes familiares em Vitória do Mearim, onde residiu o primeiro quando criança e onde os dois sempre tiveram grande prestígio político.
Pedro Braga Filho, médico, alto funcionário público e deputado federal nas décadas de 1950 e 1960, que, embora filho de Barra do Corda, associou seu nome à história de Vitória do Mearim após casar-se com uma das filhas de Antonio Nilo da Costa, chefe político local com quem realizou exitosa parceira política.
Hoje, a velha cidade ribeirinha é um entroncamento rodoferroviário, o que, concomitantemente com determinados benefícios do progresso, lhe trouxe a formação de bairros periféricos, habitados por pessoas de acentuada pobreza e com escandalosa carência de serviços públicos, já deficientes mesmo para a população mais abastada. Como resultado desse inchaço da cidade, veio a escalada da violência, que a todos tomou de surpresa, embora fenômeno comum nos centros urbanos mais adiantados, roubando a tranqüilidade de outrora. Some-se a isso o clima hostil sob o qual vive grande parte dos habitantes da zona rural, lavradores desprovidos do usufruto de serviços públicos os mais elementares e humilhados pela ganância de latifundiários, nem sempre legítimos detentores da propriedade que reclamam como sua, e tem-se pintado o quadro de graves problemas sociais que afligem a população de Vitória do Mearim. São problemas que exigem solução sem demora, a desafiar a sensibilidade, a vontade política e a competência dos gestores públicos do Século XXI.
No que tange à história local, infelizmente, muito do que se difundiu nas últimas décadas está eivado de erros e omissões. Fatos, datas, relações de causa e efeito, circunstâncias e até nomes próprios são erradamente mencionados em determinadas publicações, como a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (IBGE, 1959).
quarta-feira, 14 de abril de 2010

